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quinta-feira, 28 de julho de 2011

Ora, o Deus de esperança vos encha de todo o gozo e paz na vossa fé, para que abundeis na esperança pelo poder do Espírito Santo.
Romanos 15:13.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Os demônios da vida conjugal! Vencer a crise é indispensável para que o amor sobreviva.

No amor conjugal, o segredo é não lutar contra a idade, sim estar em união com ela, tal é a regra da sabedoria.

A infância do amor conjugal.
Ao início é, sobretudo, alegria e esperança. O amor é novo e está intacto. Os dois vivem em estado de descoberta permanente. Entretanto, o amor não escapa aos ataques do tempo. Uma primeira crise, a da desilusão, sacode o lar nascente. O demônio da desilusão faz com que a imagem ideal, que um havia construído do outro, comece a desvanecer-se. Para vencer essa crise terão que se aceitar em suas imperfeições. Nessa época o matrimônio se constitui realmente.

A juventude do amor.
Ao final da fase de adaptação, um mútuo conhecimento impede maiores atritos. O amor se instala. Mas, se a crise da desilusão não foi superada, o tempo precipita a segunda crise, a do silêncio. Se o demônio mudo se apodera dos dois, caem em uma espécie de letargia. O casal vive, então, em retrocesso, sem crescer, sem um ritmo seguro, sem dinamismo. Vencer essa segunda crise é indispensável para que o amor sobreviva.

A maturidade do amor.
Por volta dos 15 anos, os esposos adquiriram maturidade. Com uma juventude madura vivem com serenidade. São os anos mais belos da vida conjugal. Já não se fala de felicidade, como quando se é jovem, simplesmente é feliz. Mas, também pode produzir-se o contrário, se não encontraram o caminho do diálogo e de sua unidade. Uma terceira crise, com frequência fatal, é a da indiferença. O amor se transformou em hábito, o hábito em rotina, e a rotina, enfim, em indiferença. Vive-se junto ao outro, mas os corações já não estão em contato: o tempo paralisou ou inclusive matou o amor. A vida em comum não é mais que uma aparência que se mantém, seja por obrigação já que estão os filhos, seja por conveniência social. Com o demônio da indiferença instalado, sempre existe lugar para um novo amor e, por isso, para a infidelidade e a separação.

O meio-dia do amor.
Entre os 45 e 50 anos surge um novo perigo. Em ambos é o difícil momento das mudanças físicas e psicológicas. A mulher perde um atributo de sua feminilidade, a fecundidade. O homem vai perdendo um caráter de sua virilidade: o vigor sexual. Mas, antes que se produza esse declive, muitas vezes se dá uma espécie de volta à adolescência. A essa crise da metade da vida chamamos de: "demônio do meio-dia". Se o matrimônio entra nessa etapa minado pela indiferença e pela rotina, o demônio do meio-dia tem grandes possibilidades de triunfar.

O renascimento do amor.
Se o casal soube superar essa época turbulenta, entra num período de uma segunda maturidade. É o crepúsculo do amor, o momento em que o matrimônio desfruta da unidade conquistada, de una harmonia, profunda e de uma nova paz. É a hora de uma felicidade serena, sem choques e sem conflitos. O tempo, que não perdoa, oferece então aos cônjuges a inapreciável recompensa do renascimento do amor.

O repouso do amor.
Virá, por último, a hora do repouso em que, envelhecidos no amor, ambos só terão reconhecimento um para o outro. Nem sequer a dolorosa perspectiva da morte poderá perturbar a maturidade do amor. Haver-se amado até o final converte a morte num ápice, numa vitória. Diante dos homens, como diante de Deus, não existe um amor mais perfeito que o de dois seres que envelheceram juntos e que deram a mão para vencer as últimas dificuldades a fim de gozar das últimas claridades do dia.

Padre Nicolás Schwizer

Dependência Afetiva

A dependência afetiva é um estado que faz parte da natureza humana por nascermos dependentes tanto no campo físico (alimentação, cuidados, etc.) quanto no campo afetivo. As experiências que vamos adquirindo em nosso desenvolvimento farão com que tenhamos ou não nossa independência afetiva. É muito importante esclarecer que essa independência não significa individualismo, muito menos com solidão. É, sim, a capacidade de não nos vincularmos excessivamente a alguém, é a possibilidade de tomarmos nossas decisões, escolhas e dar passos na capacidade e na autonomia de cuidar de nós mesmos e assumir o que fizemos de certo ou errado.

Para que você possa perceber se é uma pessoa excessivamente dependente de alguém é importante observar alguns pontos:

*

Você precisa de alguém para sentir-se seguro e tranquilo?

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Percebe que, mesmo em situações simples de escolha e decisão, precisa desta pessoa ao seu lado?

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Sente-se dependente para fazer escolhas, precisando da aprovação desta pessoa?

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Sente que sua autonomia é prejudicada, ou seja, é difícil fazer algo sem aquela pessoa?

É claro que muitos de nós gostamos que uma outra pessoa dê uma opinião a nosso respeito (se a roupa está bonita em nós, se devemos comprar algo, se devemos mudar de emprego e tantas outras decisões), o que não significa que sejamos dependentes. A dependência se caracteriza sempre que há algum excesso, aquela dificuldade em sair do lugar sem que o outro nos apoie, como uma muleta, um suporte, que precisamos e fazemos questão de carregar em toda nossa vida.

Quando estamos nessa situação, geralmente temos dificuldade para perceber, negamos essa dificuldade e nos irritamos quando somos apontados como dependentes. E temos também dificuldades com a autoestima e a maturidade emocional, e costumamos fazer outras coisas em excesso, como trabalhar, comer, beber, falar, jogar, entre outros. Podemos ainda viver sentimentos muito extremos (amar demais, odiar demais) bem como sensação de vazio e falta de significado em nossa vida, sem compreender exatamente o que está ocorrendo.

Nem sempre as escolhas afetivas dependentes são conscientes e claras para quem passa por isso. Dependências podem se dar com coisas, objetivos, drogas, jogos, chegando a pessoas e a palavras amigas. A dependência afetiva faz com que procuremos exteriormente o apoio e a proteção para suportarmos os problemas vividos nos relacionamentos e nas situações sociais. Somos humanos e somos efetivamente influenciados o tempo todo. Vale lembrar que, como seres sociais que somos, efetivamente seremos influenciados e influenciaremos o tempo todo e isso faz parte de nossa natureza.

Das relações sadias, por meio das quais os pais estimulam e acreditam no potencial de uma criança, – fazendo com que ela supere desafios e aprenda a ganhar e a perder –, é que nasce uma autoestima positiva e a sensação de segurança pessoal, bem como a capacidade de cuidar de si. No entanto, quando isso não ocorre, muitas vezes, vamos buscar esta dependência a fim de que outra pessoa nos estimule, mas quando entra o excesso, passamos a não viver mais sem a ajuda dela, mesmo em pequenas decisões. É interessante, pois, nessa relação "disfuncional" sempre haverá o outro, ou seja, aquele que é a pessoa mais segura na relação, mas que, de alguma forma, também alimenta essa dependência.

Sendo assim, é muito importante que a pessoa dependente estabeleça limites em seus relacionamentos, reconhecendo sua realidade, que, muitas vezes, passa pela negação dos fatos e a ilusão de viver em situações fantasiosas. Da mesma forma, ela deve assumir a responsabilidade em administrar suas necessidades, reconhecer suas atitudes, emoções e seus comportamentos, sejam eles positivos ou não, percebendo as vivências da raiva, do medo, da vergonha, da culpa e, com isso, reconhecendo estas questões em sua vida e comprometendo-se com a mudança.

Eucaristia, força em nosso caminho de santidade

Jesus já ressuscitou e foi levado ao céu, mas não parou de “trabalhar”. Ele já fez tudo o que podia e devia para a nossa salvação, mas não quis ser apenas o nosso intercessor no céu. Cristo quis ficar conosco, na Eucaristia, para que, ao comermos Seu Corpo e bebermos o Seu Sangue Ele seja um conosco, como Ele mesmo diz em João, no capítulo 6, versículos 53-56.

Cristo está presente na Eucaristia para permanecer conosco e para nos ressuscitar no último dia. Ele quer que a nossa salvação já esteja garantida, quer nos ressuscitar na primeira ressurreição. No sacrário, Jesus intercede por você e pelos seus. Ele está de braços erguidos diante do Pai, mostrando as Suas chagas. Ele sabe da nossa situação e quer penetrar no nosso interior a fim de cuidar de nós. Ele se faz uma só carne conosco para combater o homem velho, que está em nós, e as paixões que nos dominam.

Quando visitamos Nosso Senhor Jesus Cristo no sacrário, Ele, possivelmente, se enche de alegria e nos diz: "Que bom que você veio! Eu esperava por você. Você estava tão longe, tão afastado, envolvido nas coisas do mundo... que bom que você veio. Permita-me dar-lhe um banho de salvação. Permita-me derramar o meu amor, a minha fortaleza em você".

Quando adoramos Jesus, na Eucaristia, Ele age em nós. Por meio da Adoração Eucarística adquirimos força e coragem para combater em nosso favor e em favor dos nossos. É assim que nos decidimos pelo caminho da santidade.

Deus o abençoe!

Monsenhor Jonas Abib

A força transformadora da amizade com Deus

Pela sexualidade, participamos do poder criador de Deus. Assim como o Senhor é fecundo e Sua fecundidade resultou na criação do mundo inteiro, os homens também são fecundos: receberam essa fecundidade do Pai e são criadores como o Pai.

Sabendo disso, o inimigo de Deus quis deturpar a sexualidade do ser humano com piadas sujas, histórias obscenas e músicas maliciosas. Ainda pequenos, os meninos já têm contato com esses conceitos errôneos. Todas essas situações agrediram o coração e a alma dos filhos de Deus que, muito cedo, acabaram ficando com vergonha do Senhor. Foram vítimas e não conseguiram sair dessa situação, acabando por sentir grande vergonha de Deus Pai.

Após a primeira comunhão, muitos deixaram a confissão, a Igreja, perderam a coragem de ir à Santa Missa, relaxaram em tudo e foram se afundando. Não eram maus, mas sabiam que Deus é Deus e tinham vergonha de aparecer diante d'Ele naquele estado. Na verdade, a vergonha que sentiam era respeito. Mas essa "vergonha" os levou a uma mentalidade errônea sobre o Todo-poderoso e acabaram marcados ainda na meninice. Foi um grande estrago!

O Senhor quer curar profundamente o coração do homem, porque, principalmente ele, quando menino, aprendeu muita coisa errada; por ser homem, foi introduzido muito cedo na malícia, no palavrão, na masturbação, na prática precoce do sexo. A verdade é que as feridas presentes no coração do homem são reflexos da saudade de Deus. Perceba que a falta de Deus Pai, na infância, pode comprometer a vida inteira de uma pessoa. Por não viver uma infância com o Senhor, chega-se à juventude mal preparado e erra-se muito na sexualidade durante o namoro, no noivado... Se não se erra fisicamente, erra-se nos pensamentos, nos desejos, nas revistas, nos filmes, nas piadas, no contar vantagens... afastando-se cada vez mais de Deus.

Não foram poucos os que acabaram casando-se despreparados. Casaram-se na Igreja, mas não “se casaram” com Deus, e é d'Ele que os noivos recebem a graça de ser esposos e pais. Muitos homens foram ao altar envergonhados, pois sabiam que o Senhor conhecia tudo o que eles haviam aprontado no tempo da juventude, no namoro, no noivado...

O Senhor quer mudar isso tudo. Ele quer restaurar tudo! Esteja você com a idade que estiver, o Pai quer fazer uma grande cura em sua vida, Ele quer transformar a saudade em amizade com Ele. Ele quer ser seu amigo íntimo. Muito maior do que a sua, é a saudade que Deus tem de você. Ele nunca o abandonou e agora quer sua amizade.

Por:Monsenhor Jonas Abib

Igreja, a salvação para seu casamento

O Senhor tem para a nossa vida um plano perfeito de amor, mas tem também um plano-estepe, como o estepe do carro, que substitui o pneu original. Mesmo que o seu casamento tenha se desfeito, agarre-se no “plano-estepe” que o Senhor providenciou para você, exclusivamente para você. Ele não o deixará perecer. Segure-se com firmeza e comece a remar. O Senhor quer salvar e não condenar. Ele está com você.

Deus tem um plano-estepe para você. Entre no caiaque com Jesus e reme com Ele. Conserve sua pureza, sua castidade. Mulher, você pode ser como a Virgem Maria: pura, casta. Não fique chorando pelos cantos. "Shows de carência" acabam estragando tudo, porque não faltam "gaviões" para tentar suprir suas necessidades de presença, de carinho, de atenção... Desculpe, é dura esta palavra, mas ela é real. Você sabe que é real.

Deus confia em você! Busque a santidade. Leve seus filhos para o Senhor. Mesmo que seu casamento tenha se desfeito e você tenha ficado com a responsabilidade da família. Não dê o lugar ao inimigo; ele amplia sua carência, manipula seus afetos. Reze. Esta é a sua missão. Não fique chorando pelo seu marido, enquanto a vida passa. Entregue-o para o Senhor. Você pode ser santa e conduzir sua família inteira, mesmo sozinha. Deus está com você.

Nem a separação nem o divórcio lhe dão o direito de sair em busca de aventuras, prostituir-se, enveredar para uma vida leviana. Você continua num caiaque a dois. Se seu marido pulou fora, tenha a certeza: Jesus assume os remos, e Ele mesmo rema com você. Você não está sozinha! Cristo está com você em seu caiaque. Pense na maravilha de ter o Senhor remando com você, levando-a para frente juntamente com seus filhos. Não desista!

Marido, Deus pode refazer seu casamento mesmo que você tenha errado no primeiro momento. O homem assume verdadeiramente seu papel quando reconhece o erro e muda de atitude. Dobre seu orgulho e refaça seu casamento. Talvez você tenha que suar bastante por ter ferido seriamente sua esposa e seus filhos. Não será tarefa fácil: eles estão feridos. Faça sua parte, “mude para valer” seu relacionamento. Não ponha tudo a perder.

Assim como o Bom Samaritano pegou nos braços aquele homem e levou-o para o hospedaria, homens e mulheres são pegos pelo Samaritano Jesus, no caminho da vida, e levados a um bom hospital para que se recuperem completamente. Esse hospital para que se recuperem completamente é a Igreja. Ela tem sido o “pronto-socorro” que recebe os acidentados na estrada da vida. Quando ocorre um grande acidente e muitas pessoas ficam machucadas, feridas, quase mortas, imagine como o hospital fica cheio e quanto zelo e cuidado os médicos precisam ter... Com a Igreja é assim.

Por essa razão, você precisa da instituição criada pelo próprio Cristo. Não se engane, não pense que, por ter encontrado Jesus e recebido o derramamento do Espírito Santo, você pode simplesmente “rezar em casa” e não ir à igreja. Assim como um acidentado necessita do hospital e dos cuidados especiais para a sua restauração, também os filhos de Deus precisam desse amparo eclesial. E Jesus aí está para ressuscitar todos os que precisam.

Volte! Alimente-se da Palavra, da Eucaristia e de tudo o que a Igreja tem para você. Jesus, o Bom Samaritano, o pegou na estrada da vida e o salvou, mas agora Ele o quer na hospedaria, que é a Sua Igreja. Você precisa dela.

Por:Monsenhor Jonas Abib

O que precisa ser curado em você?

O que precisa ser curado é algum órgão do seu corpo? A doença é nos seus ouvidos? Ou nos seus olhos? A doença está na sua garganta, na sua voz, na sua coluna (e quanta gente sofrendo da coluna!), no seu estômago ou em algum outro órgão do seu aparelho digestivo? Qual é a sua doença? Talvez ela se encontre no seu aparelho respiratório: pulmão, brônquios. Meu irmão, seja o que for, para Deus nada é impossível!

Com Jesus tudo pode ser mudado pela força da oração. Pode ou não pode? Sim! Repito: com Jesus tudo pode ser mudado pela força da oração!

O que hoje está doente em você? É o seu coração? Veias, artérias? E talvez você nem imagine o risco que está enfrentando porque suas artérias estão entupidas. E não digo isso para assustá-lo. Mas eu lhe pergunto: o que hoje em você está "seco"? São seus braços? Suas pernas? Seus pés? Onde você está doente?

Não estamos aqui para ficar reparando "se Jesus cura ou não cura" no dia de hoje. Ao contrário: todos nós queremos e pedimos que o Senhor verdadeiramente nos cure. Diga agora ao Senhor: "Senhor, cura-me!" E você sabe muito bem qual é a parte do seu corpo que precisa ser curada. Mostre essa parte ao Senhor com um gesto ou com seu pensamento. Diga hoje para o Senhor onde você necessita ser curado.

Repita comigo: "Cura-me, Senhor! Eu preciso de Tua cura. Hoje é o dia do Senhor, é dia da Eucaristia. Hoje o Senhor se revela em nosso meio no momento da consagração do pão e do vinho. Hoje vou poder comungar-Te. Obrigado, Senhor! Obrigado porque o Senhor quer me curar. E eu creio que, ao me tocar com o Teu Corpo e Sangue, Sua Alma e Divindade, o Senhor pode me curar. Se queres, Senhor, podes curar-me! E eu Te peço: cura-me".

Por:Monsenhor Jonas Abib

O que é a Fé

A fé é de substancial importância para o ser humano, pois um ser incapaz de ter fé normalmente é frustrado e vazio, sem contar que pode chegar ao ponto de fazer coisas que em nada irão edificá-lo. A experiência de fé é sempre algo individual e grandioso que ultrapassa os limites da razão e da emoção, consegue mexer de uma forma tão intensa no indivíduo que o mesmo é capaz de coisas inimagináveis.
Cientes desta capacidade, muitos se aproveitam desta para proveito próprio, durante a história vemos diversos casos de pessoas que se utilizaram desta pratica para convencer multidões aos seus propósitos, monstros como Rithler, Bin Laden, que convenceram pessoas de que certo grupo ou crença era inferior ou inimigo. É pratica corriqueira entre líderes e governos se aproveitarem desta capacidade para levar em especial as classes menos favorecidas a ser massa de manobra de planos muitas vezes maquiavélicos, e desleais. Muitos destes indivíduos dizem ser, fieis depositários das leis de Deus, mas como se os mesmos só buscam seus interesses.
Vejo na atualidade muitos grupos pseudo-cristãos, utilizarem da boa fé das pessoas para extorquir dinheiro em “em nome de Jesus “ para a realização de milagres, onde o próprio Senhor fala: “ Daí de graça o que de Graça recebeste”. Isto me causa grande preocupação, por causa destes todos nós recebemos pesadas críticas e acusações de charlatanismo e alienação, muito me causa espanto quando vejo jovens sem fé, sem esperança. Vazios, envolvidos com drogas e com a violência, caminho este pode fazer com que o nosso futuro fique comprometido. Que geração estamos criando?
Pense nisso e reflita!

Por Eldemir bezerra e Laustenita Augusta