Na ação que corre em segredo de Justiça na 8ª Vara Cível de Vitória sobre o desvio de dízimos na Igreja Maranata no ES, contam que foram gastos pela igreja R$ 941 mil em um armarinho, que também vende produtos de papelaria, porém o material nunca foi entregue.
O armarinho se localiza no bairro São Torquato, em Vila Velha, na Grande Vitória, e teria sido uma das empresas usadas para desvio de dízimo na igreja. A ação judicial foi movida pela própria igreja, que contratou uma auditoria que constatou que notas fiscais frias foram usadas para fraudar a contabilidade da igreja e desviar o dízimo doado pelos fiéis.
Segundo matéria publicada no Jornal A Gazeta deste sábado (11), a Maranata, por meio da assessoria, informou que os relatórios parciais da auditoria externa indicam que a papelaria nunca forneceu material para a igreja. A reportagem procurou o dono da papelaria, mas ele não foi encontrado.
Um sobrinho do presidente da igreja também é investigado no caso de desvio de dinheiro. Ele é dono de uma empresa de equipamentos de sonorização que prestou serviços à igreja, tendo recebido, nos últimos seis anos, R$ 23 milhões da igreja.
A Igreja Maranata informou que a contratação de fornecedores segue o preço de mercado e que não há nenhuma ingerência na gestão administrativa da instituição.
Fonte: Gospel+
A cada dia vemos mais e mais "IGREJAS EVANGÉLICAS" envolvidas em escandalos de cunho financeiro, fico muito preocupado com os rumos que alguns ramos que se dizem evangélicos vem tomando, a falta de comprometimento até mesmo com o evangelho de Jesus Cristo em detrimento a promoção de benefícios para seus líderes.
Eldemir Bezerra
O armarinho se localiza no bairro São Torquato, em Vila Velha, na Grande Vitória, e teria sido uma das empresas usadas para desvio de dízimo na igreja. A ação judicial foi movida pela própria igreja, que contratou uma auditoria que constatou que notas fiscais frias foram usadas para fraudar a contabilidade da igreja e desviar o dízimo doado pelos fiéis.
Segundo matéria publicada no Jornal A Gazeta deste sábado (11), a Maranata, por meio da assessoria, informou que os relatórios parciais da auditoria externa indicam que a papelaria nunca forneceu material para a igreja. A reportagem procurou o dono da papelaria, mas ele não foi encontrado.
Um sobrinho do presidente da igreja também é investigado no caso de desvio de dinheiro. Ele é dono de uma empresa de equipamentos de sonorização que prestou serviços à igreja, tendo recebido, nos últimos seis anos, R$ 23 milhões da igreja.
A Igreja Maranata informou que a contratação de fornecedores segue o preço de mercado e que não há nenhuma ingerência na gestão administrativa da instituição.
Fonte: Gospel+
A cada dia vemos mais e mais "IGREJAS EVANGÉLICAS" envolvidas em escandalos de cunho financeiro, fico muito preocupado com os rumos que alguns ramos que se dizem evangélicos vem tomando, a falta de comprometimento até mesmo com o evangelho de Jesus Cristo em detrimento a promoção de benefícios para seus líderes.
Eldemir Bezerra
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