Os protestantes desligaram-se da sucessão dos Apóstolos, por isso seus pastores não recebem o sacramento da ordenação sacerdotal e não têm nenhum poder espiritual a mais do que seus fiéis. Portanto, eles “presidem” apenas “a ceia”, como memória – recordação da ÚLTIMA CEIA de Jesus. E nela comem simples pão e bebem simples vinho, acreditando que, por esta piedosa recordação, Cristo lhes comunica sua graça e o seu amor.
Os sacerdotes Católicos recebem no Sacramento da Ordem, o sacerdócio ministerial, (realmente distinto do sacerdócio comum dos fiéis, recebido no batismo), pelo qual realizam na Santa Missa o duplo efeito: 1o – celebram a última Ceia de Jesus; 2o – (Dentro desta comemoração, fazem o que Jesus fez nela antecipadamente): tornam, presente (aqui e agora) o sacrifício de Jesus na Cruz, consumado pela separação do sangue esgotejado do corpo, simbolizado pela consagração separada de pão e de vinho. É isto que Jesus ordenou aos Apóstolos e seus legítimos sucessores no sacerdócio, com as palavras: “Fazei isto em memória de Mim!” (Lc 22,19)
Este sacrifício de Jesus na cruz, perpetuado em cada Santa Missa ( que falta aos protestantes) – sendo a principal fonte de todas as graças – é de máxima importância. Por isso todos os católicos têm a grave obrigação, pelo 1o Mandamento da Lei da Igreja, de participar da Missa inteira nos Domingos e festas de guarda (quando há possibilidade).
As provas bíblicas sobre a real presença de Jesus na Eucaristia são as seguintes:
Os Evangelhos foram escritos na língua grega, de alta cultura, em que
existem muitas expressões para os verbos “simbolizar, significar,
representar, lembrar, etc.” No entanto, os três Evangelistas e S. Paulo,
ao descreverem a Última Ceia de Jesus, usam exclusivamente a palavra
“é”: “Isto é o meu Corpo; este é o cálice do meu sangue”. (Mt 26, 26s;
Mc 14,22s; Lc 22,19s; Icor 11,23s.
b) Jesus falava ao povo simples, com palavras claras e compreensíveis. Quando usava comparações, p. ex.: “Vós sois o sal da terra; vós sois a luz do mundo”; – ninguém reclamava, e não esperava ver os Apóstolos transformados em imagens de sal ou de luz. Quando, porém, Jesus lhes disse: “Este é o pão que desceu do céu, se alguém comer deste pão, viverá eternamente; e o pão que Eu vos darei é a minha carne (imolada) pela vida do mundo”. (Jo 6,50-51) – então os judeus o entendem verbalmente e reclamam dizendo: “Como pode Ele dar-nos a comer sua carne?” E Jesus reafirma: “Em verdade, em verdade Eu vos digo: se não comerdes a carne do Filho do homem, e não beberdes o seu sangue, não tereis a vida em vós… pois a minha carne é um verdadeiro alimento e o meu sangue é uma verdadeira bebida. Quem come deste pão viverá eternamente”; (Jo 6,52-58). Até muitos discípulos seus o entenderam assim verbalmente, e por isso murmuraram e se retiraram dizendo: “É dura tal linguagem; quem pode escutá-la? (Jo 6,60-66). Mas Jesus não se retrata, para os recuperar. Pelo contrário, pergunta aos doze Apóstolos: “Também vós quereis partir?” E então Simão Pedro dá a bela resposta da fé, em nome dos Apóstolos e de todos os fiéis católicos: “Para quem iremos nós, Senhor? Tu tens as palavras da vida eterna, e nós cremos e sabemos que és o Santo de Deus”. (Jo 6,67-71). Porém, somente na Última Ceia foi lhes revelada a maneira de alimentar-se com o Corpo e o Sangue de Jesus, velado sob espécies de pão e vinho consagrados.
b) Jesus falava ao povo simples, com palavras claras e compreensíveis. Quando usava comparações, p. ex.: “Vós sois o sal da terra; vós sois a luz do mundo”; – ninguém reclamava, e não esperava ver os Apóstolos transformados em imagens de sal ou de luz. Quando, porém, Jesus lhes disse: “Este é o pão que desceu do céu, se alguém comer deste pão, viverá eternamente; e o pão que Eu vos darei é a minha carne (imolada) pela vida do mundo”. (Jo 6,50-51) – então os judeus o entendem verbalmente e reclamam dizendo: “Como pode Ele dar-nos a comer sua carne?” E Jesus reafirma: “Em verdade, em verdade Eu vos digo: se não comerdes a carne do Filho do homem, e não beberdes o seu sangue, não tereis a vida em vós… pois a minha carne é um verdadeiro alimento e o meu sangue é uma verdadeira bebida. Quem come deste pão viverá eternamente”; (Jo 6,52-58). Até muitos discípulos seus o entenderam assim verbalmente, e por isso murmuraram e se retiraram dizendo: “É dura tal linguagem; quem pode escutá-la? (Jo 6,60-66). Mas Jesus não se retrata, para os recuperar. Pelo contrário, pergunta aos doze Apóstolos: “Também vós quereis partir?” E então Simão Pedro dá a bela resposta da fé, em nome dos Apóstolos e de todos os fiéis católicos: “Para quem iremos nós, Senhor? Tu tens as palavras da vida eterna, e nós cremos e sabemos que és o Santo de Deus”. (Jo 6,67-71). Porém, somente na Última Ceia foi lhes revelada a maneira de alimentar-se com o Corpo e o Sangue de Jesus, velado sob espécies de pão e vinho consagrados.
c) Outra prova bíblica sobre a verdadeira presença de Jesus na
Eucaristia, são as admoestações de S. Paulo aos Coríntios: “E por isso,
todo aquele que comer o pão ou beber do cálice do Senhor indignamente,
torna-se culpado do corpo e do sangue do Senhor… Pois quem come e bebe
sem fazer distinção de tal corpo, come e bebe a própria condenação”. (I
Cor 11,27-29).
d) A Comunhão sob uma ou duas espécies não constitui essencial diferença já que em cada pedacinho de pão e em cada gota de vinho consagrados recebemos Jesus inteiro, vivo e ressuscitado; como consta claramente de suas palavras (Jo 6, 51-56): “Eu sou o pão vivo que desceu do céu… e o pão que Eu hei de dar é a minha carne… Quem come a minha carne e bebe o meu sangue, permanece em Mim e Eu nele. Claro, não é um pouquinho de carne ou sangue que recebemos na santa Comunhão, mas o “Eu” de Jesus: a pessoa do Filho de Deus Encarnado – nosso Salvador.
Por isso os primeiros cristãos costumavam levar aos encarcerados pela fé, somente o pão consagrado; e aos doentes que não conseguem engolir um pedacinho da hóstia consagrada, a Igreja recomenda administrar algumas gotas do vinho consagrado. E em grupos, menores e bem preparados, pode-se administrar a Santa Comunhão sob duas espécies. O que mais importa é a viva fé, humildade e piedade diante deste Santíssimo Sacramento do Amor! Daí, o 3o Mandamento da Lei da Igreja nos obriga: Comungar ao menos uma vez por ano, pela Páscoa da Ressurreição; e recomenda fazê-lo em cada santa Missa!
Que pena que pela falta de fé no poder e no amor infinitos de Jesus, tantos “crentes” se afastaram desta “árvore de vida”, presente entre nós até ao fim do mundo, – na Eucaristia; apesar de suas palavras claras: “Se não comerdes a carne do Filho do homem, e não beberdes o seu sangue, não tereis a vida em vós” (Jo 6,53).
d) A Comunhão sob uma ou duas espécies não constitui essencial diferença já que em cada pedacinho de pão e em cada gota de vinho consagrados recebemos Jesus inteiro, vivo e ressuscitado; como consta claramente de suas palavras (Jo 6, 51-56): “Eu sou o pão vivo que desceu do céu… e o pão que Eu hei de dar é a minha carne… Quem come a minha carne e bebe o meu sangue, permanece em Mim e Eu nele. Claro, não é um pouquinho de carne ou sangue que recebemos na santa Comunhão, mas o “Eu” de Jesus: a pessoa do Filho de Deus Encarnado – nosso Salvador.
Por isso os primeiros cristãos costumavam levar aos encarcerados pela fé, somente o pão consagrado; e aos doentes que não conseguem engolir um pedacinho da hóstia consagrada, a Igreja recomenda administrar algumas gotas do vinho consagrado. E em grupos, menores e bem preparados, pode-se administrar a Santa Comunhão sob duas espécies. O que mais importa é a viva fé, humildade e piedade diante deste Santíssimo Sacramento do Amor! Daí, o 3o Mandamento da Lei da Igreja nos obriga: Comungar ao menos uma vez por ano, pela Páscoa da Ressurreição; e recomenda fazê-lo em cada santa Missa!
Que pena que pela falta de fé no poder e no amor infinitos de Jesus, tantos “crentes” se afastaram desta “árvore de vida”, presente entre nós até ao fim do mundo, – na Eucaristia; apesar de suas palavras claras: “Se não comerdes a carne do Filho do homem, e não beberdes o seu sangue, não tereis a vida em vós” (Jo 6,53).
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